segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Por que tantas celebridades se envolvem com drogas e álcool?

São cada vez mais comuns os boatos e as notícias sobre o envolvimento de famosos com drogas e bebidas alcoólicas. Entenda por que isso acontece

O problema da drogadição atinge a todas as camadas da sociedade, mas se torna mais visível entre ícones por eles serem mais observados. Mas não é só isso. Especialistas apontam outros motivos que fazem com que as chamadas celebridades acabem tendo problemas com o uso excessivo de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas.
Segundo o médico José Carlos Vasconcelos, diretor clínico da Clínica Quinta do Sol, que se dedica há 30 anos à orientação e tratamento contra o uso abusivo de álcool e outras drogas, um dos motivos mais visíveis é a ilusão de tornar-se mais criativo. “Muitos artistas se sentem obrigados a demonstrar genialidade, criatividade, dar respostas com frases de efeito, mas nem sempre isso é da natureza da pessoa. Então, muitos se jogam nas bebidas e nas drogas para tentar “liberar” a criatividade”, exemplifica o especialista. Mas ele alerta que, além de ineficaz, esse é um caminho perigoso. “Se as experiências parecerem libertadoras, podem tornar-se repetitivas e levar a um caminho sem volta da dependência química”, explica.
Outro motivo apontado pelo especialista é a frustração que muitos sentem ao perceber que há muitas coisas que o dinheiro não compra. “Deparar-se com a solidão de um quarto de hotel depois de ter sido assediado por muitos fãs provoca em muitas pessoas uma sensação terrível de vazio, o que leva muitos a tentar buscar nas drogas um preenchimento que não vem”, comenta.
O psicólogo Dionísio Banazsewski, que se dedica à questão há mais de 25 anos e que atualmente é consultor da Quinta do Sol, acrescenta: “Muitas ‘celebridades’ ficam deslumbradas com a fama repentina e não sabem lidar com isso. Acompanho muitas histórias de jogadores de futebol, por exemplo, que se viram ricos e famosos do dia para a noite, e acabam achando que usar álcool e drogas é ‘cool’, tem um certo glamour, mas isso tudo é ilusão e, no final das contas, só lhes trazem problemas”, conta.
A facilidade de acesso às drogas é outro problema. No falso glamour da fama, o que não falta é gente oferecendo álcool e drogas. “O fato de o álcool ser uma droga socialmente aceita é um problema sério. A grande maioria das festas é regada a muita bebida alcoólica, o que facilmente leva ao excesso e à busca por outras drogas. A maconha e a cocaína estão entre as mais comuns”, comenta o psicólogo.
Os dois especialistas apontam que a pressão social que as chamadas celebridades sofrem também os leva muitas vezes a cair nas drogas. “Eles se sentem na necessidade de aparentar que estão sempre bem – isso é impossível, é um problema”, afirma o médico José Carlos Vasconcelos. O psicólogo Dionísio completa: “Eles precisam representar diferentes papeis, o que torna difícil – e por vezes frustrante – o reencontro consigo mesmo”. “O álcool e a droga criam uma realidade paralela, aparentemente confortável”, afirma.
Exemplo
A glamourização do mundo das celebridades tem provocado um grave problema social, na visão dos especialistas. “Essas pessoas estão sempre em evidência e, por isso, são vistas como exemplos por muita gente, especialmente os jovens. E os ídolos são quase sempre imitados”, diz Vasconcelos.
Dionísio destaca como positivo o fato de que muitos artistas e atletas têm buscado tratamento contra o uso abusivo de álcool e outras drogas. Mas ressalta que o cuidado deve ser contínuo. “Todas as semanas vemos notícias sobre celebridades que “venceram” o problema com as drogas. Temos que estar atentos com esse comportamento efusivo de achar que o problema está resolvido. O dependente químico precisa estar em constante acompanhamento, pois, infelizmente, as recaídas são comuns", alerta.

Sobre a Clínica Quinta do Sol
A Clínica Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao tratamento contra a dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no tratamento da drogadição, como médicos, psiquiatras, psicanalistas, psicólogos e enfermeiros, entre outros.
Além do tratamento de dependentes, a Clínica mantém grupos de orientação e reflexão sobre o uso abusivo de álcool e outras drogas, como Alcoólicos Anônimos, Alanon (para familiares), Alateen (para jovens) e outros.
www.clinicaquintadosol.com.br – (41) 3267-6969
           
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AUMENTAM CASOS DE AFASTAMENTO DO TRABALHO CAUSADO POR ÁLCOOL E DROGAS

A cada mês, 3,5 mil pessoas são afastadas do trabalho por problemas com álcool e drogas. A estimativa é do Ministério da Previdência, que aponta que o número de afastamentos vem aumentando ano a ano.

O número de pessoas que precisaram se afastar por invalidez provocada por problemas com álcool e drogas em todo o Brasil pulou de 47.839, em 2012, para 52096 em 2013, segundo o Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS. Um crescimento de oito pontos percentuais. Mas o número permanece em crescimento: até julho deste ano, 23.855 trabalhadores precisaram se afastar por causa do vício.
O que mais chama a atenção no levantamento do Ministério da Previdência é que o maior motivo de afastamento não são as chamadas ‘drogas pesadas’, como o crack e a cocaína, mas sim o álcool. O psicólogo Dionísio Banaszewski, que trabalha há mais de 25 anos na orientação e combate ao uso de drogas, afirma que o problema do álcool se avoluma porque não é percebido pela sociedade. “O fato de a bebida alcoólica ser aceita socialmente – e até incentivada – só agrava a questão”, comenta.
Dionísio, que é consultor da Clínica Quinta do Sol, especializada na orientação e tratamento contra a drogadição, argumenta que é na empresa que os reflexos do problema aparecem com maior nitidez – absenteísmo, acidentes de trabalho, abandono do emprego, entre outras consequências. Portanto, segundo ele, os trabalhos de prevenção também devem ser intensificados nas organizações, o que tem acontecido de forma ainda tímida. “O trabalho de conscientização deve ser contínuo e feito por profissionais qualificados”, alerta o psicólogo, lembrando que há muitos casos de pessoas bem intencionadas, mas pouco preparadas, fazendo palestras meramente emocionais, que não chegam a promover resultados no objetivo de se evitar e combater o uso e a dependência.
O diretor clínico da Quinta do Sol, o médico José Carlos Vasconcelos, lembra ainda que, quando o trabalho de conscientização é bem feito dentro das organizações, os resultados são realmente efetivos. “Temos estudos que apontam resultados muito positivos, como o resgate de mais de dois terços das pessoas que estavam se afundando no vício e foram recuperadas, além da prevenção, que é mais difícil de ser mensurada. Pudemos perceber esses números em pesquisas desenvolvidas dentro de empresas onde desenvolvemos programas contínuos de conscientização”, exemplifica o médico.
Sobre a Clínica Quinta do Sol
A Clínica Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao tratamento contra a dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no tratamento da drogadição, como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.
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Fim de ano é época de alerta para familiares e dependentes químicos

Especialistas apontam que a época das festas de final de ano é quando mais ocorrem as chamadas recaídas de dependentes em tratamento

            A proximidade das festas de final de ano põe em alerta dependentes químicos, familiares e profissionais da saúde que trabalham na orientação e tratamento contra o uso abusivo de álcool e outras drogas. Confraternizações de empresas, festas familiares, reuniões de amigos e eventos diversos muitas vezes são o cenário perfeito para a recaída de dependentes em tratamento, bem como para situações de risco para potenciais dependentes.
            Além disso, outro fator agravante é o fato de essa ser uma época em que as pessoas costumam ficar com a sensibilidade à flor da pele, com sentimentos de melancolia, saudade, arrependimento por algo que as tenha afastado de pessoas importantes. Como ficam fragilizados pelo sentimento, muitos buscam nas bebidas e drogas o alívio para a dor da angústia.
            “Por tudo isso, familiares e pessoas próximas de dependentes ou potenciais dependentes – pessoas que costumam abusar do uso de álcool ou que demonstram comportamento suspeito do uso de drogas – devem ficar muito alertas. Sintomas como agressividade, isolamento social e mudanças repentinas de humor são sinais que devem chamar a atenção”, alerta o psicólogo Dionísio Banaszewski, consultor da Clínica Quinta do Sol, que trabalha há mais de 25 anos com o tema.
            O médico José Carlos Vasconcelos, diretor clínico da Quinta do Sol, afirma que o cenário social e os apelos da mídia reforçam esse clima. “Desde a decoração das casas e das cidades até as propagandas na TV reforçam que as festas de Natal e passagem de ano são momentos para serem curtidos em harmonia e em família. Por isso, qualquer conflito familiar pode ser o estopim para crises de identidade e, com isso, recaídas no uso de bebidas alcoólicas e outras drogas”, diz.
            A depender do tipo e da fase de tratamento que o dependente esteja enfrentando, a Clínica também adota cuidados especiais na orientação dos pacientes, buscando maior proximidade, compreensão e alerta. “O tratamento do dependente sempre tem que considerar que a dependência é uma doença. Porém, nossa conduta jamais pode ser de “passar a mão na cabeça” do doente ou de tirar dele a responsabilidade pelo sucesso do tratamento”, explica Dionísio.

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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

DROGAS E ÁLCOOL ESTÃO LIGADOS A CASOS DE VIOLÊNCIA

Indivíduos agressivos tendem a se tornar ainda mais violentos quando ingerem bebidas alcoólicas ou usam drogas, alertam especialistas
            Os índices crescentes de violência na Região de Curitiba têm posto em alerta autoridades da segurança pública, da saúde e toda a sociedade. Boa parte dos casos registrados de assassinatos e acidentes nos últimos meses está ligada ao tráfico de drogas e ao abuso na ingestão de bebidas alcoólicas. A Região Metropolitana tem registrado cerca de 130 assassinatos a cada mês, o que representa um aumento de 12,5% em relação aos números de 2013.
De acordo com o médico José Carlos Vasconcelos, diretor da Clínica Quinta do Sol, em Curitiba, o álcool e as drogas têm o poder de provocar no usuário “a liberação da autocensura” que lhe faz perder a noção do limite, liberando os instintos mais violentos. “É comum a pessoa alcoolizada querer demonstrar que é ‘valente’”, afirma.
O psicólogo Dionísio Banazsewski, consultor da Clínica, que atua no tratamento de dependentes químicos há mais de 25 anos, explica que, quando as pessoas estão em ambientes em que a bebida “rola solta”, é comum até mesmo a competição para ver quem bebe mais. “O indivíduo tende a querer mostrar para o grupo que é ‘forte’ para a bebida e que não se altera com a ingestão de álcool”, comenta.
Mas os especialistas alertam que a bebida alcoólica age diretamente na área motora e emocional do indivíduo. Os reflexos na área motora potencializam os riscos de acidentes no trânsito, enquanto os da área emocional, que tiram a autocensura do cidadão, provocam o aumento dos crimes violentos por motivos banais.
Dionísio Banazsewski questiona as ações do poder público na prevenção e no combate ao alcoolismo e à dependência química de maneira geral. Ele afirma que não há medidas eficazes, especialmente relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas. “Nem mesmo a fiscalização das leis que já existem, como a da tolerância zero no binômio álcool e direção de veículos, tem funcionado”. Enquanto o Poder Executivo falha na fiscalização e punição ostensiva, o Legislativo, segundo ele, também deixa a desejar.
Na visão do especialista, a construção de políticas preventivas e de tratamento ainda está muito amadora e teórica. “É preciso adotar um choque de gestão, envolvendo profissionais competentes para discutir a questão e traçar planos de ação efetivos”, argumenta o psicólogo.
Sobre a Clínica Quinta do Sol

A Clínica Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao tratamento contra a dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no tratamento da drogadição, como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.
Além do tratamento de dependentes, a Clínica mantém grupos de orientação e reflexão sobre o uso abusivo de álcool e outras drogas, como Alcoólicos Anônimos, Alanon (para familiares), Alateen (para jovens) e outros.
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

INVESTIR NA PREVENÇÃO É O MELHOR CAMINHO PARA EMPRESAS ATUAREM CONTRA O CONSUMO DE ÁLCOOL E DROGAS

Empresas têm papel fundamental no combate ao consumo excessivo de bebidas e outras drogas, já que o trabalho é um dos maiores símbolos da dignidade e identidade humanas
As empresas têm investido cada vez mais em programas de educação corporativa e capacitação técnica dos colaboradores, mas poucas organizações já se deram conta da responsabilidade que têm sobre os funcionários e suas famílias em um tema de grande importância: consumo de drogas e bebidas alcoólicas. Estimativas da Organização Mundial da Saúde apontam que pelo menos 10% dos trabalhadores das empresas consomem álcool ou outras drogas em excesso e tendem desenvolver problemas com isso. No Brasil, esses números são ainda maiores: trabalha-se com a média de 12 a 15% de pessoas propensas à dependência química.
Os efeitos no trabalho são inúmeros. Segundo dados do Institute for Substance Abuse Research apontam que pessoas que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas sofrem 3,5 vezes mais acidentes de trabalho, têm 2,5 vezes mais faltas ao trabalho sem justificativas, têm a capacidade produtiva reduzida a 67%, são sete vezes mais punidos por suas lideranças, cinco vezes mais queixosos no trabalho, pedem três vezes mais licenças médicas do que os colegas e usam oito vezes mais diárias hospitalares. Metade das faltas e licenças médicas nas empresas são devidas ao uso de drogas lícitas ou ilícitas.
Preocupada com esses efeitos, a Federação das Indústrias do Estado do Paraná, por meio do SESI, lançou o “Cuide-se Mais – Eixo de Prevenção ao Uso de Álcool e Outras Drogas” e vem desenvolvendo uma série de ações em indústrias para conhecer a realidade prática e ajudar as organizações a trabalharem o problema.

Nesta semana, a equipe do Cuide-se Mais visitou a Clínica Quinta do Sol, especialista na orientação, prevenção e tratamento de dependentes químicos. Segundo Fábio Fontoura, coordenador do programa, a intenção com a visita foi conhecer o trabalho de referência desenvolvido na Clínica para o estabelecimento de parcerias que visem a redução do problema nas indústrias. “Viemos conhecer as melhores práticas e saber como orientar as pessoas para os casos de internação”, afirmou Fábio. Ele considerou interessante o trabalho desenvolvido na Clínica, especialmente por tratar as pessoas de forma singular, analisando cada caso de maneira particular. A equipe que visitou a clínica é formada por psicólogos, assistentes sociais e profissionais da saúde que atuam na entidade.
O psicólogo Dionísio Banaszewski, especialista no combate à dependência química, que trabalha há mais de 25 anos tratando de pessoas com o problema, é consultor do Programa Cuide-se Mais do SESI e também atua na Clínica Quinta do Sol. O especialista destacou a importância da visita: “Quando as empresas assumem sua cota de responsabilidade, podem atuar na prevenção, que é, sem dúvida, o caminho mais acertado. A informação é a melhor arma contra o desenvolvimento da dependência de álcool e drogas”, afirma o psicólogo.
“O problema do alcoolismo está muito mais presente na sociedade do que as pessoas podem perceber”, lembra o especialista. Nas organizações, os problemas começam a aparecer quando os índices de absenteísmo (faltas) crescem. “Os funcionários faltam nas vésperas e nas voltas dos feriados, no final e no começo da semana. Esse é um importante sinal de alerta”, diz. Além do álcool, os problemas com as drogas ilícitas também são crescentes. “Problemas com maconha, cocaína e outras drogas ilícitas são mais visíveis em um público mais jovem”, explica, “enquanto o álcool está presente desde a adolescência até a idade adulta”.
O médico José Carlos Vasconcelos, diretor da Quinta do Sol, defende que é por meio da troca de informações que se dá o avanço no conhecimento. “É por isso que metodologias como a do ‘Alcoólicos Anônimos’ (AA) dá certo, porque as pessoas são incentivadas a falar sobre seus problemas, compartilhando experiências e informações. Nas empresas o efeito é o mesmo: algum ouvinte que esteja prestes a desenvolver a dependência já se sente alertado a cuidar do problema”, explica.
Sobre o Cuide-se Mais
O “Cuide-se+” coloca as indústrias como centros de irradiação de ações de prevenção ao uso de álcool e de outras drogas. O programa atua em duas frentes: consultoria para as indústrias que queiram um atendimento mais específico para a sua realidade e o suporte às indústrias para ações institucionais na comunidade. O objetivo é ajudar a reduzir os impactos negativos do álcool e outras drogas na sociedade e no ambiente de trabalho, onde o uso destas substâncias é responsável por queda na produtividade, aumento de faltas e de custo às empresas.
Sobre a Clínica Quinta do Sol
A Clínica Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao tratamento contra a dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no tratamento da drogadição, como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.

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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Tratamento à Drogadição é tema de Congresso de Psicologia

Especialista alerta para a ineficiência das políticas públicas sobre drogas e lembra o papel da família no enfrentamento à dependência
A drogadição foi um dos assuntos que mais chamaram a atenção no III Congresso Regional de Psicologia e XXIIV Semana Acadêmica – Sociedade, Família e Psicologia, promovido pelo Diretório Acadêmico da Univali, em Itajaí. O tema foi abordado pelo psicólogo Dionísio Banazsewski, que representou a Clínica Quinta do Sol, de Curitiba.
O tema da palestra do psicólogo, que trabalha há mais de 25 anos na orientação e tratamento contra o uso abusivo de álcool e outras drogas, foi “Drogadição, Família e Sociedade: Perspectivas de Cuidado”. O especialista alertou para a ineficiência das políticas públicas com relação ao problema das drogas. Segundo ele, falta principalmente investimento em prevenção. “Segundo a Organização Mundial da Saúde, cada real investido em prevenção representa pelo menos cinco de economia nos tratamentos de saúde. O mesmo se aplica à situação das drogas – isso se a relação não for ainda maior”, comenta o psicólogo.
Outro ponto importante destacado pelo especialista foi a importância do envolvimento de profissionais especializados no tratamento da drogadição. “É preciso adequar os sistemas de tratamento na busca da melhor metodologia para cada caso. A qualificação dos profissionais irá melhorar os resultados e diminuir os custos com tratamentos ineficazes”, explicou.
A família é ponto importante a ser trabalhado nos casos de dependência química. “A família é a primeira célula social e uma das que mais sofrem os efeitos do uso abusivo de drogas”, avalia o especialista. A psicologia costuma tratar a família inteira nesses casos, porque compreende que a dependência química é uma doença social. “Dizemos sempre que é a família toda que está doente”, diz.
Mais de 300 pessoas acompanharam a palestra no Congresso, a maioria estudantes de Psicologia. Dionísio Banazsewski elogiou a organização do evento e lembrou que estudantes da área têm sido importantes na construção de uma nova forma de se olhar a dependência química. “Além dos estudantes aqui da Univali, que organizaram este evento grandioso, tenho conhecido outras iniciativas louváveis que podem representar uma mudança importante na orientação e tratamento contra o uso de substâncias psicoativas. É o caso, por exemplo, dos estudantes da PUCPR, em Curitiba, que fazem parte da Liga da Farmacodependência e têm organizado eventos importantes para discutir a questão”, concluiu.
Sobre a Quinta do Sol
A Clínica Quinta do Sol atua há trinta anos na orientação e tratamento contra a dependência química. A instituição tem sede em Curitiba e promove também reuniões de acompanhamento e orientação abertas ao público, com grupos de Alcoólicos Anônimos (AA), Alanon (reuniões de apoio a familiares) e Alateen (para jovens). Mais informações pelo telefone (41) 3267-6969.
PARA MAIS INFORMAÇÕES OU AGENDAMENTO DE ENTREVISTAS, ENTRE EM CONTATO:
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