quinta-feira, 9 de outubro de 2014
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
DROGAS E ÁLCOOL ESTÃO LIGADOS A CASOS DE VIOLÊNCIA
Indivíduos agressivos
tendem a se tornar ainda mais violentos quando ingerem bebidas alcoólicas ou
usam drogas, alertam especialistas
Os índices
crescentes de violência na Região de Curitiba têm posto em alerta autoridades
da segurança pública, da saúde e toda a sociedade. Boa parte dos casos
registrados de assassinatos e acidentes nos últimos meses está ligada ao
tráfico de drogas e ao abuso na ingestão de bebidas alcoólicas. A Região
Metropolitana tem registrado cerca de 130 assassinatos a cada mês, o que
representa um aumento de 12,5% em relação aos números de 2013.
De acordo com o médico José Carlos
Vasconcelos, diretor da Clínica Quinta do Sol, em Curitiba, o álcool e as
drogas têm o poder de provocar no usuário “a liberação da autocensura” que lhe
faz perder a noção do limite, liberando os instintos mais violentos. “É comum a
pessoa alcoolizada querer demonstrar que é ‘valente’”, afirma.
O psicólogo Dionísio Banazsewski,
consultor da Clínica, que atua no tratamento de dependentes químicos há mais de
25 anos, explica que, quando as pessoas estão em ambientes em que a bebida
“rola solta”, é comum até mesmo a competição para ver quem bebe mais. “O
indivíduo tende a querer mostrar para o grupo que é ‘forte’ para a bebida e que
não se altera com a ingestão de álcool”, comenta.
Mas os especialistas alertam que a
bebida alcoólica age diretamente na área motora e emocional do indivíduo. Os reflexos
na área motora potencializam os riscos de acidentes no trânsito, enquanto os da
área emocional, que tiram a autocensura do cidadão, provocam o aumento dos
crimes violentos por motivos banais.
Dionísio Banazsewski questiona as
ações do poder público na prevenção e no combate ao alcoolismo e à dependência
química de maneira geral. Ele afirma que não há medidas eficazes, especialmente
relacionadas ao consumo de bebidas alcoólicas. “Nem mesmo a fiscalização das
leis que já existem, como a da tolerância zero no binômio álcool e direção de
veículos, tem funcionado”. Enquanto o Poder Executivo falha na fiscalização e
punição ostensiva, o Legislativo, segundo ele, também deixa a desejar.
Na visão do especialista, a
construção de políticas preventivas e de tratamento ainda está muito amadora e
teórica. “É preciso adotar um choque de gestão, envolvendo profissionais
competentes para discutir a questão e traçar planos de ação efetivos”,
argumenta o psicólogo.
Sobre a Clínica Quinta do Sol
A Clínica
Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao
tratamento contra a dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a
pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no
tratamento da drogadição, como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.
Além do
tratamento de dependentes, a Clínica mantém grupos de orientação e reflexão
sobre o uso abusivo de álcool e outras drogas, como Alcoólicos Anônimos, Alanon
(para familiares), Alateen (para jovens) e outros.
www.clinicaquintadosol.com.br –
(41) 3267-6969
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sexta-feira, 26 de setembro de 2014
INVESTIR NA PREVENÇÃO É O MELHOR CAMINHO PARA EMPRESAS ATUAREM CONTRA O CONSUMO DE ÁLCOOL E DROGAS
Empresas têm papel fundamental no combate ao consumo excessivo de bebidas
e outras drogas, já que o trabalho é um dos maiores símbolos da dignidade e
identidade humanas
As empresas têm investido cada vez
mais em programas de educação corporativa e capacitação técnica dos
colaboradores, mas poucas organizações já se deram conta da responsabilidade
que têm sobre os funcionários e suas famílias em um tema de grande importância:
consumo de drogas e bebidas alcoólicas. Estimativas da Organização Mundial da
Saúde apontam que pelo menos 10% dos trabalhadores das empresas consomem álcool
ou outras drogas em excesso e tendem desenvolver problemas com isso. No Brasil,
esses números são ainda maiores: trabalha-se com a média de 12 a 15% de pessoas
propensas à dependência química.
Os efeitos no trabalho são inúmeros. Segundo
dados do Institute for Substance Abuse Research apontam que pessoas que fazem
uso abusivo de álcool e outras drogas sofrem 3,5 vezes mais acidentes de
trabalho, têm 2,5 vezes mais faltas ao trabalho sem justificativas, têm a
capacidade produtiva reduzida a 67%, são sete vezes mais punidos por suas
lideranças, cinco vezes mais queixosos no trabalho, pedem três vezes mais
licenças médicas do que os colegas e usam oito vezes mais diárias hospitalares.
Metade das faltas e licenças médicas nas empresas são devidas ao uso de drogas
lícitas ou ilícitas.
Preocupada com esses efeitos, a
Federação das Indústrias do Estado do Paraná, por meio do SESI, lançou o “Cuide-se
Mais – Eixo de Prevenção ao Uso de Álcool e Outras Drogas” e vem desenvolvendo
uma série de ações em indústrias para conhecer a realidade prática e ajudar as
organizações a trabalharem o problema.
Nesta semana, a equipe do Cuide-se
Mais visitou a Clínica Quinta do Sol, especialista na orientação, prevenção e
tratamento de dependentes químicos. Segundo Fábio Fontoura, coordenador do
programa, a intenção com a visita foi conhecer o trabalho de referência
desenvolvido na Clínica para o estabelecimento de parcerias que visem a redução
do problema nas indústrias. “Viemos conhecer as melhores práticas e saber como
orientar as pessoas para os casos de internação”, afirmou Fábio. Ele considerou
interessante o trabalho desenvolvido na Clínica, especialmente por tratar as
pessoas de forma singular, analisando cada caso de maneira particular. A equipe
que visitou a clínica é formada por psicólogos, assistentes sociais e
profissionais da saúde que atuam na entidade.
O psicólogo Dionísio Banaszewski,
especialista no combate à dependência química, que trabalha há mais de 25 anos
tratando de pessoas com o problema, é consultor do Programa Cuide-se Mais do
SESI e também atua na Clínica Quinta do Sol. O especialista destacou a
importância da visita: “Quando as empresas assumem sua cota de
responsabilidade, podem atuar na prevenção, que é, sem dúvida, o caminho mais
acertado. A informação é a melhor arma contra o desenvolvimento da dependência
de álcool e drogas”, afirma o psicólogo.
“O problema do alcoolismo está muito
mais presente na sociedade do que as pessoas podem perceber”, lembra o
especialista. Nas organizações, os problemas começam a aparecer quando os
índices de absenteísmo (faltas) crescem. “Os funcionários faltam nas vésperas e
nas voltas dos feriados, no final e no começo da semana. Esse é um importante
sinal de alerta”, diz. Além do álcool, os problemas com as drogas ilícitas
também são crescentes. “Problemas com maconha, cocaína e outras drogas ilícitas
são mais visíveis em um público mais jovem”, explica, “enquanto o álcool está
presente desde a adolescência até a idade adulta”.
O médico José Carlos Vasconcelos,
diretor da Quinta do Sol, defende que é por meio da troca de informações que se
dá o avanço no conhecimento. “É por isso que metodologias como a do ‘Alcoólicos
Anônimos’ (AA) dá certo, porque as pessoas são incentivadas a falar sobre seus
problemas, compartilhando experiências e informações. Nas empresas o efeito é o
mesmo: algum ouvinte que esteja prestes a desenvolver a dependência já se sente
alertado a cuidar do problema”, explica.
Sobre o Cuide-se Mais
O
“Cuide-se+” coloca as indústrias como centros de irradiação de ações de
prevenção ao uso de álcool e de outras drogas. O programa atua em duas frentes:
consultoria para as indústrias que queiram um atendimento mais específico para
a sua realidade e o suporte às indústrias para ações institucionais na
comunidade. O objetivo é ajudar a reduzir os impactos negativos do álcool e
outras drogas na sociedade e no ambiente de trabalho, onde o uso destas
substâncias é responsável por queda na produtividade, aumento de faltas e de
custo às empresas.
Sobre a Clínica Quinta do Sol
A Clínica Quinta do Sol está
instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao tratamento contra a
dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a pacientes de todo o país
e conta com profissionais de saúde especializados no tratamento da drogadição,
como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.
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quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Tratamento à Drogadição é tema de Congresso de Psicologia
Especialista alerta
para a ineficiência das políticas públicas sobre drogas e lembra o papel da
família no enfrentamento à dependência
A drogadição
foi um dos assuntos que mais chamaram a atenção no III Congresso Regional de
Psicologia e XXIIV Semana Acadêmica – Sociedade, Família e Psicologia,
promovido pelo Diretório Acadêmico da Univali, em Itajaí. O tema foi abordado
pelo psicólogo Dionísio Banazsewski, que representou a Clínica Quinta do Sol,
de Curitiba.
O tema da
palestra do psicólogo, que trabalha há mais de 25 anos na orientação e
tratamento contra o uso abusivo de álcool e outras drogas, foi “Drogadição,
Família e Sociedade: Perspectivas de Cuidado”. O especialista alertou para a
ineficiência das políticas públicas com relação ao problema das drogas. Segundo
ele, falta principalmente investimento em prevenção. “Segundo a Organização
Mundial da Saúde, cada real investido em prevenção representa pelo menos cinco
de economia nos tratamentos de saúde. O mesmo se aplica à situação das drogas –
isso se a relação não for ainda maior”, comenta o psicólogo.
Outro ponto
importante destacado pelo especialista foi a importância do envolvimento de
profissionais especializados no tratamento da drogadição. “É preciso adequar os
sistemas de tratamento na busca da melhor metodologia para cada caso. A
qualificação dos profissionais irá melhorar os resultados e diminuir os custos
com tratamentos ineficazes”, explicou.
A família é
ponto importante a ser trabalhado nos casos de dependência química. “A família
é a primeira célula social e uma das que mais sofrem os efeitos do uso abusivo
de drogas”, avalia o especialista. A psicologia costuma tratar a família inteira
nesses casos, porque compreende que a dependência química é uma doença social.
“Dizemos sempre que é a família toda que está doente”, diz.
Mais de 300
pessoas acompanharam a palestra no Congresso, a maioria estudantes de
Psicologia. Dionísio Banazsewski elogiou a organização do evento e lembrou que
estudantes da área têm sido importantes na construção de uma nova forma de se
olhar a dependência química. “Além dos estudantes aqui da Univali, que
organizaram este evento grandioso, tenho conhecido outras iniciativas louváveis
que podem representar uma mudança importante na orientação e tratamento contra
o uso de substâncias psicoativas. É o caso, por exemplo, dos estudantes da
PUCPR, em Curitiba, que fazem parte da Liga da Farmacodependência e têm organizado
eventos importantes para discutir a questão”, concluiu.
Sobre a Quinta do Sol
A Clínica
Quinta do Sol atua há trinta anos na orientação e tratamento contra a
dependência química. A instituição tem sede em Curitiba e promove também
reuniões de acompanhamento e orientação abertas ao público, com grupos de
Alcoólicos Anônimos (AA), Alanon (reuniões de apoio a familiares) e Alateen
(para jovens). Mais informações pelo telefone (41) 3267-6969.
PARA
MAIS INFORMAÇÕES OU AGENDAMENTO DE ENTREVISTAS, ENTRE EM CONTATO:
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COMUNICAÇÃO: www.adrianewerner.com.br - (41) 3082-8882
JORNALISTA
ADRIANE WERNER: adriane@adrianewerner.com.br - (41) 9265-5858
O incompreendido drogado
A dependência química
representa um dos principais problemas de saúde mental, física e social da
sociedade. O que pensar de uma pessoa que se prende ao uso de uma substância
(lícita ou não) e parece incapacitado de se libertar?
Sua mente se mostra capturada pela compulsão e prazer do uso (mente-capta). A dificuldade para pensar é imensa, os mecanismos de defesa predominam, distanciando o indivíduo de si mesmo. O homem tende a enxergar os problemas sempre fora dele mesmo, preferencialmente nos outros e se distanciando perigosamente da verdade, da realidade e do autoconhecimento necessário para o seu equilíbrio mental. O dependente químico torna-se um ‘expert’ neste campo, em que predominam as manipulações, que por sua vez o afastam das pessoas mais significativas da sua vida, consequentemente agravando sua relação com as drogas. Então, uma espécie de “Torre de Babel” toma conta da vida do paciente e da sua família e, para piorar, frequentemente o quadro é acompanhado pela desesperança e descrença nas mudanças necessárias para que haja recuperação.
A internação – melhor seria a expressão ‘ação interna’ – representa uma oportunidade e possibilidade real de olhar para o interior do paciente. É um momento em que o “eu” em estado de intenso sofrimento e confusão e necessitando de atenção recebe acolhimento humano, afetivo, carinhoso e compreensivo. Assim, abrimos possibilidades para que algo realmente aconteça no interior do indivíduo, um despertar de dentro para fora. Antes adormecido no embalo de tranquilizantes, o indivíduo recebe então a oportunidade para uma mudança real, através do conhecimento possível pelo despertar do pensamento.
Sabemos que o homem também pensa através da falta, pela frustração da dor. A abstinência das drogas representa um momento oportuno para o desenvolvimento desta condição, que precisa ser aproveitado em favor do restabelecimento da saúde mental. Não existe tratamento mágico neste campo. Nenhum remédio milagroso vai substituir este trabalho que implica na reconstituição das relações humanas, da confiança, da seriedade, do respeito à verdade e da busca incessante pelo despertar e autoconhecimento.
José Carlos Vasconcelos - diretor da Clínica Quinta do Sol
DESCONTROLE EMOCIONAL E COMPORTAMENTO MANIPULADOR SÃO SINTOMAS DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Especialistas alertam
que, assim como a febre e as dores são indícios de doenças do corpo, na
dependência química é preciso ficar atento aos sintomas de sociabilidade
Muitos se
perguntam por que familiares de dependentes químicos demoram a perceber sinais
da doença. Além da própria dificuldade em acreditar e aceitar o problema, um
dos grandes motivos dessa “cegueira” é o fato de a dependência química não apresentar
sintomas físicos claros, como as doenças comuns.
“No caso da
dependência química, os sintomas físicos demoram muito a aparecer aos olhos de
quem convive com o portador da doença”, alerta o psicólogo Dionísio
Banazsewiski, que atua há mais de 25 anos na orientação e combate ao uso de
drogas. Segundo ele, é preciso estar atento ao comportamento da pessoa em suas
relações sociais.
“Assim como,
nas doenças físicas, alguns sintomas são as dores e a febre, na dependência os
primeiros sinais são comportamentais”, explica. A doença se mostra por meio de
sintomas normalmente antissociais, como mentira, omissão, manipulação,
descontrole emocional, entre outros. “O comportamento do dependente ao mentir e
manipular é exatamente como a febre em uma doença comum”, afirma Dionísio, que
atua em parceria com a Clínica Quinta do Sol, em Curitiba.
Normalmente os
portadores desses sintomas são rotulados socialmente como “sem caráter”, “sem
vergonha”, “mentirosos” ou “sem palavra” – são pessoas consideradas sem força
de vontade ou ainda “de dupla personalidade”, e, por causa disso, são
marginalizados em seus relacionamentos. “Mas, ao invés de ajudar o doente,
esses comportamentos oportunizam mais e mais a busca pelo uso das substâncias
psicoativas, pois elas dão a sensação de conforto e acolhimento”, alerta o
médico José Carlos Vasconcelos, diretor da Clínica Quinta do Sol.
OS dois
especialistas salientam o quanto é importante que as famílias percebam esse
comportamento manipulador e procurem, o mais cedo possível, auxílio especializado.
“Esse comportamento é um mecanismo de defesa inconsciente do dependente. É um
comportamento repetitivo e muito utilizado”, afirma Dionísio. “No entanto, só
um profissional qualificado e experiente no manejo da doença poderá
diagnosticar e orientar sobre o melhor caminho de tratamento a ser seguido”,
lembra Vasconcelos.
A dependência
química é uma doença sem cura - o que se busca é o comportamento de
abstinência. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, apenas um terço dos
portadores de dependência química se recuperam sem recaídas físicas, já que as
emocionais são inevitáveis. “A abstinência é a maior conquista e representa a
estabilização integral do paciente”, orienta o médico.
SOBRE A CLÍNICA QUINTA DO SOL
A Clínica
Quinta do Sol está instalada em Curitiba e há mais de 30 anos se dedica ao
tratamento contra a dependência química e o alcoolismo. A clínica atende a
pacientes de todo o país e conta com profissionais de saúde especializados no
tratamento da drogadição, como médicos, psicólogos e enfermeiros, entre outros.
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PARA MAIS
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Jornalista Adriane Werner – adriane@adrianewerner.com.br –
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ATLETAS CONTAM SUAS HISTÓRIAS COM O USO DE DROGAS PARA ALERTAR JOVENS SOBRE OS RISCOS DO VÍCIO
O ex-jogador
Walter Casagrande Junior e o goleiro do Atlético-PR Rodolfo Alves de Melo
participam do lançamento do Programa Cuide-se + em Cascavel, promovido pelo
SESI-PR
A tentação
do mundo das drogas ronda os jovens de todo o Brasil, que muitas vezes são
seduzidos pela ideia de “fugir da realidade” ou experimentar o prazer
desenfreado. Imagine, então, o quanto essa tentação ronda o mundo das
celebridades, artistas, atletas e pessoas de notoriedade social. Para alertar
sobre os riscos do uso abusivo do álcool e outras drogas, o SESI-PR reúne nesta
sexta-feira, em Cascavel, no Oeste do estado, dois atletas que viveram de perto
os problemas do vício e hoje estão em recuperação, o ex-jogador Walter
Casagrande Junior e o goleiro do Clube Atlético Paranaense Rodolfo Alves de
Melo. O evento também terá a participação do psicólogo Dionísio Banaszewski,
diretor do Atlético que atua na Clínica Quinta do Sol, em Curitiba, na
orientação e combate ao uso abusivo de álcool e outras drogas.
O objetivo
do encontro é que os jogadores contem suas experiências como forma de alerta a
outras pessoas, para que não caiam no mesmo problema. Casagrande teve problemas
sérios com o uso de cocaína, heroína e outras drogas, ficou internado para se
desintoxicar e até hoje mantém o tratamento, com acompanhamento psiquiátrico.
Para deixar sua história como legado e alerta, lançou o livro “Casagrande e
seus Demônios”. Rodolfo também optou por não esconder o vício, e sim
enfrentá-lo. Para isso, teve o apoio do Clube Atlético. O goleiro fez
tratamento e ainda hoje participa de reuniões e faz terapia, com o apoio também
da Clínica Quinta do Sol.
O presidente do Sistema Fiep, Edson
Campagnolo, e o superintendente do Sesi no Paraná, José Antonio Fares, também
participarão do bate papo. Durante o evento também será assinado um termo de
parceria entre a Prefeitura de Cascavel, o Clube Atlético Paranaense e o Sesi
no Paraná para a realização do Sesi Atleta do Futuro em Cascavel, um programa
que desenvolve o hábito da prática esportiva, por meio de ações
socioeducativas, atendendo a crianças e adolescentes de todo o Estado.
Foco
em prevenção na indústria
O
“Cuide-se+” coloca as indústrias como centros de irradiação de ações de
prevenção ao uso de álcool e de outras drogas. O programa atua em duas frentes.
Uma é com consultoria para as indústrias que queiram um atendimento mais
específico para a sua realidade. Outra é suporte às indústrias para ações institucionais
na comunidade, a partir das escolas do entorno.
O
objetivo é ajudar a reduzir os impactos negativos do álcool e outras drogas na
sociedade e no ambiente de trabalho, onde o uso destas substâncias é
responsável por queda na produtividade, aumento de faltas e de custo às
empresas. O programa já foi lançado em todas as demais regiões do Paraná.
Lançamento
do programa Cuide-se+ em Cascavel
Data: sexta-feira (08/08)
Horário: 14 horas
Local: Sesi em Cascavel
Endereço: Rua Heitor Stockler de França, 161 – Jardim Maria Luiza.
Data: sexta-feira (08/08)
Horário: 14 horas
Local: Sesi em Cascavel
Endereço: Rua Heitor Stockler de França, 161 – Jardim Maria Luiza.
(TEXTO:
jornalista Adriane Werner (Assessoria de Imprensa Clínica Quinta do Sol) +
Assessoria de Imprensa FIEP).
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